Teoria

Medição de Sinais Conduzidos

Nesse artigo vamos apresentar alguns aspectos práticos referentes à medição de perturbações eletromagnéticas conduzidas, ou seja, tensões e correntes, em modos diferencial e comum.

 

 

 

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O Ambiente Eletromagnético (parte III)

No artigo anterior definimos as tensões e correntes em modo comum e diferencial. Nesse artigo vamos vamos apresentar os circuitos equivalentes que podem ser propostos para as perturbações em modos diferenciais e comum.

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O Ambiente Eletromagnético (parte I)

Como foi apresentado em artigos anteriores, o ambiente eletromagnético é a totalidade (variável no tempo) dos fenômenos eletromagnéticos existentes em uma certa localidade (IEC 1989). Essa definição é muito ampla e um tanto vaga. Nesse artigo e nos próximos, vamos definir o ambiente eletromagnético em termos mais específicos.

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O Ambiente Eletromagnético (parte II)

 No artigo anterior definimos uma superfície hipotética para estudar o ambiente eletromagnético devido a um dispositivo sob análise e apresentamos um critério para decidir se um determinado circuito opera em frequência alta ou baixa. Nesse post vamos começar a estudar como são medidas as Emissões Conduzidas, ou seja, as Emissões que ocorrem na forma de tensões e correntes.

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Prevenção de Interferências (Parte III)

Nos dois artigos anteriores estudamos o conceito de matriz de interferências por meio de um exemplo simples. Mas, o trabalho do especialista em EMI não se limita a elaborar a matriz EMC de um ambiente. Uma vez identificados os problemas de interferências que já estão ocorrendo e os que ainda podem vir a acontecer, o próximo passo é aplicar medidas de controle de emissões ou susceptibilidades.

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